Componentes :
Alysson Jonhson, Luciano Almeida, Matheus Wernay, Renato Lucena
Nossa imagem tem como principal objetivo mostrar o que Brasília tem de melhor, que são monumentos maravilhosos,
céu azul (um dos mais bonitos do Brasil), ou seja, esquecer o que de mal tem acontecido não só em nossa cidade,
mas no mundo todo. São momentos assim, que fazem valer a pena viver...
(clique na foto e veja ela maior ;P)
Kant nos fala de dois tipos de sentimento, que mesmo as almas mais comuns são capazes de sentir: o belo e o sublime. O sublime produz uma comoção agradável, porém ligada ao assombro; o belo é ligado ao alegre e jovial. Sombras isoladas num bosque sagrado são sublimes, tapetes de flores são belos. A noite é sublime, o dia é belo. Olhos verdes são belos, olhos negros são sublimes. O assombro que experimentamos frente às grandes tempestades e à profundeza de alguns precipícios nos dá uma idéia do sublime kantiano. Um sentimento de prazer misturado a qualquer coisa de terrível. No caso da foto , o belo pode ser comparado com a alegria , com a leveza do momento . O fato de se ter o céu azul atrás da uma certa claridade a foto , o que gera um sentimento de belo. Kant também nos fala que o belo nasce de uma conformação, o próprio objeto desperta no sujeito a intuição da sua essência. A própria imagem já nos da a entender com intuição ser uma foto de recordação , um momento de alegria, um momento jovial.
O sublime kantiano é o precursor da ideia de que a arte não é só o contemplar da harmonia, mas também o experimentar da sensação de assombro. O sublime de Kant nos diz que a arte tem sim que contemplar a harmonia, o belo, mas também temos que experimentar aventuras, sentir medo. Na foto o fato de o Museu Nacional ser um monumento gigantesco, o fato de sentarmos no corrimão da rampa gerou um sentimento de aventura, de harmonia, mas ao mesmo tempo um sentimento de assombro, de medo. Kant diz que o sublime nos dá a medida de nossa finitude, e de fato o assombro na maioria das vezes é o medo da morte, de lembrarmos que um dia a vida terá fim.
O sublime kantiano é o precursor da ideia de que a arte não é só o contemplar da harmonia, mas também o experimentar da sensação de assombro. O sublime de Kant nos diz que a arte tem sim que contemplar a harmonia, o belo, mas também temos que experimentar aventuras, sentir medo. Na foto o fato de o Museu Nacional ser um monumento gigantesco, o fato de sentarmos no corrimão da rampa gerou um sentimento de aventura, de harmonia, mas ao mesmo tempo um sentimento de assombro, de medo. Kant diz que o sublime nos dá a medida de nossa finitude, e de fato o assombro na maioria das vezes é o medo da morte, de lembrarmos que um dia a vida terá fim.
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