A primeira, diz respeito à doutrina do direito e moral. A segunda à teoria do Estado, a 3ª à ''ciência do governo" e a 4ª ao estudo de comportamentos sociais intersubjetivos.
O 1º conceito foi exposto por Aristóteles. Ele trata das ''ciências necessárias às cidades'', especificamente utilizando o termo "ciência política" (investigação sobre o que deve ser "o bom" para o cidadão das polia gregos). Neste acaso, a ciência política específica quais seriam os conhecimentos essenciais que os cidadãos devem adquirir e exercer para o bem do convívio social. Trata-se da ciência do "justo" e do "injusto" cujos princípios são definidos social e culturalmente.
As causas da justiça, seriam então, as leis e convenções.
A abrangência dessa primeira abordagem atinge o estudo do direito na contemponeidade. O segundo significado do termo política refere-se especificamente à ciência que estuda as constituições.
Qual seria a mais opta a satisfazer as necessidades de uma civilizações levando em consideração seu engajamento externo. Quais seriam as condições para coloca-las em prática evitando que de fato, não passe ''uma letra morta".
Destaca-se aqui a importância dos legisladores - aqueles que elaboram as leis considerando que nem todos os governantes possam exercer da melhor forma o governo.
Tanto o legislador quanto o governante estariam sujeitos a determinar e exercer as melhores formas de estado e governo diante da determinadas circuntâncias históricas.
este estudos se aprofunda na busca dos meios e instrumentos para melhoria do estado. A semelhança da 1ª abordagem, a 2ª também foi inicialmente proposta por Aristóteles.
Em alguns momentos, esse esforço em descrever o Estado, distanciou-se da realidade, tentando para o idealismo e, em alguns casos, até para a Utopia como na obra "A República" de Platão.
Na Idade Média, sob influência da igreja, o Estado começou a ser considerado como "Deus real". À política, nessa época, já trazia consigo um caráter descritivo(historiográfica) e normativo(dinização do estado), ao mesmo tempo.
A partir do estado Teocrático (dinização do Estado), o estudo do "Estado enquanto força superior".
21/03/11
O 2º significado do termo, também exposto por Aristóteles, refere-se ao estudo de qual seria a melhor constituição para determinado povo em determinado momento histórico. Qual estoria mais gosta a satisfazer as necessidades dos seus a conjuntura externa?
Trata-se portanto de definir qual seria a melhor forma de governo: conhecimento obrigatório para cidadãos, dirigentes e legisladores(aqueles que elaboram as leis).
A teoria do Estado, até hoje, segue uma dessas duas tendências:
a) Idealismo do Estado ( inaugurado por Platão em seu livro "A República").
b) Tendência ao realismo descrevendo modos e instrumentos para a melhoria do estado a partir de exemplos históricos (Aristóteles).
c) Cabe ressaltar que sob influência da mentalidade medieval, Hegel vai inaugurar nova tendência.
Ele vai estudar o estado Teocrático(o entendimento do caráter divino do Estado).
* Pesquisa para (com bibliografia)
Entregar 28/03
A - Sistema Parlamentarista
B - Parlamentarismo no Brasil
21/03/11
3ª Abordagem - A arte de governar
Esta abordagem concentra os estudos em:
a) entender como determinada forma de governo surgiu.
b) como conservar esse governo no poder durante o maior tempo possível
Seu maior teórico foi Maquiavel que, seguindo aristotélica, baseou-se nos exemplos históricos do exercícios do poder, para estabelecer regras de conduta e recomendar os governantes de como proceder para manter-se ao poder.
podemos nos referir à sua obra "O Príncipe", como verdadeiro "manual" proposto. Assim, ele refere-se literalmente: "muitos" imaginaram repúblicas e principados que nunca existiram... É tanta a diferença entre o que se vive e como se deveria viver, que quem deixa o que fazer pelo que deveria fazer, aprender mais a arruinar-se do que nem e o justo se arruína em meio a tantos que não são. Ele teria que aprender a usar isso, ser bom, ou não, a depender da necessidade a fim de manter-se no poder.
Para Maquiavel "os fins justificam os meios" para que o governante preserve o seu mandato.
Em seguida, o pensador Hegel vai destacar essa tendência à antítese na arte de governar(moral x política) criticando a mesma.
Hegel define que o importante é entender que "o bem do Estado" nem sempre coincide o direito do Estado deve bastar-se na sua existência concreta. Daí surgem suas acções. Para ele, o "erro na política" surge da antítese acima citada. Tanto em Hegel quanto em Maquiavel, o conflito persiste no exercício do poder e qualquer estado de equilíbrio seria provisório.
(Raquel)
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